De uma forma muito simples e clara, coloca uma série de ensinamentos em causa. Principalmente aqueles que nos impedem de ver para além daquilo que nos foi incutido.
A capacidade de vislumbrar a estranheza e não nos sentirmos ameaçados por ela. A capacidade de evoluir com a diferença que felizmente nos bate à porta. Novas fronteiras em oposição a limites arrumados que não correspondem em nada à realidade, em toda a sua força, beleza e diferença.
Quando abrimos um pouco os olhos à diferença, segue-se o coração e depois os braços. E é bom estar de braços abertos para o outro, principalmente depois dos nossos olhos e coração o terem realmente visto.
2 comentários:
Oh Ana! disculpa, mas não sabia onde escrever, que gosto do teu novo "look" no blog! ;)
eheheheh!
o novo look (avatar) está mais adequado ao meu look real no momento. Está também mais veraneante, adaptando-se às actuais condições climatéricas.
Enviar um comentário