No fim de semana, foi o Dia do Vinho. Embora não o tenha celebrado efectivamente no fim-de-semana nem sequer ter participado nesse evento, gostei da ideia de pegar numa garrafa especial, abri-la e saborear o seu interior, só para comemorar esse privilégio de termos uma tão boa cultura vinícola no nosso país.
A pensar nisso e não podendo partilhar aqui um copinho, decidi partilhar o exterior de algumas garrafas de vinho. Não faço ideia como será o vinho que contém, mas que têm um belo visual, disso não há dúvidas.
Um rótulo ou uma embalagem têm um grande poder de atracção sobre o consumidor, mas este é tão variável que não há fórmulas perfeitas que resultem com toda a gente.
Se uma embalagem como esta me impeliria para comprar o vinho, será que poderia influenciar o meu gosto sobre ele? Até que ponto vai a força da imagem?
3 comentários:
Eu talvez comprasse a 1ª ou a 2ª pela imagem mas depois de beber essa bebeia também as outras de certeza!
;-.)
sandera
BEBIAAAAAAAAAAAAAAAA! QUERIA EU DIZER!
Nunca tive nada a ver com a comunicação em si a não ser como consumidor, mas quanto mais penso acerca das imagens e da força que têm, e se representam (ou não) uma grande influência para comprar determinado produto, mais me convenço que desempenham um papel determinante.
Se o que está por fora - mesmo sem sabermos o que está lá dentro - nos atrai, é mais de meio caminho andado para passarmos à compra.
Se pensarmos em termos de pessoas... talvez o efeito seja o mesmo por exemplo na televisão. Porque estão cada vez mais modelos a representar? E a apresentar concursos?
Em termos de relações entre pessoas, também esta realidade se aplica. Os "curtes", normalmente, o que são para além de uma conquista fortuita que teve como base apenas o que está à vista e a olho desarmado?
Enviar um comentário